Achei que existia o amor verdadeiro à primeira vista, 

que tudo era pra sempre. Mas me feri. Achei que podia confiar nas pessoas assim como elas poderiam confiar em mim, mas estava enganada.

 Durante a maior parte da minha vida, vivi achando que o “feliz para sempre” existia e que um dia eu encontraria meu príncipe encantado e isso bastaria. Hoje eu vejo que não há felizes para sempre, que somos nós que construímos o amor verdadeiro e que não se pode confiar tanto nas pessoas assim.

Hoje percebo que a maior parte da minha vida eu vivi que nem a maiorias das meninas, hipócritas que viam a verdade diante de seus olhos, mas se recusavam a enxergá-la.

Tento viver cada segundo de forma intensa como se fosse a primeira e ultima vez. Tento enxergar a realidade que se esconde atrás dos olhos de cada um para que eu saiba com quem eu ando me metendo.  E vivo a procura mais despercebida por aquele que transforme a minha vida naquilo que eu sei que um dia será.